EUA estariam testando carro de guerra voador
Ele parece ter vindo dos quadrinhos ou de um filme de ficção científica, mas de acordo com funcionários da Agência de Projetos e Pesquisa Avançada (DARPA) dos EUA, este modelo de veículo futurista está em produção e será lançado em 2012.
O novo veículo militar norte-americano seria capaz de andar pelos mais diversos tipos de terreno, aguentar rajadas de tiro e até mesmo levantar voo com apenas o pressionar de um botão. Uma tecnologia completamente nova e poderosa para uso militar .
O exército acredita que o veículo seja capaz de carregar quatro passageiros, mais equipamentos, além de poder andar 250 milhas com um tanque e levantar vôo e pousar verticalmente. Tudo isso sem a necessidade de treinamento intensivo do piloto.
Este braço é um dos mais avançados em todo o mundo, quando se trata de prótese avançada para membros. De acordo com o projeto, este braço consegue se mover livremente em 27 graus e tem a capacidade de sentir diferenças de temperatura, tato, pressão e até vibração.
O melhor de tudo é que a prótese é controlada pela própria mente do seu usuário, que passa as informações de movimento da mesma forma que enviaria ao braço comum.
O projeto, que ganhou o nome de Modular Prothetic Limb, ainda está em sua fase inicial, apesar do produto está bem acabado. Já os primeiros testes em humanos devem começar em algo próximo de dois anos, quando cinco voluntários com danos na coluna vão utilizar por algum tempo o braço robótico.
Esta evolução é fantástica, mas dá medo em pensar que este mesmo braço também pode ser utilizado para guerras ou algo similar. Confira abaixo o vídeo em inglês que traz o desempenho da prótese robótica:
A previsão para o lançamento do primeiro modelo é 2012. E, se a DARPA continuar com o protótipo e suas pesquisas, possivelmente este modelo esteja voando nos céus até 2015
Braço robótico controlado pela mente detecta objetos, vibração, tempetatura e mudanças de pressão
Alguns cientistas dos Estados Unidos conseguiram criar um novo modelo de prótese de braço robótico que é controlado pelo pensamento, além de oferecer um melhor controle sobre a pressão dos dedos e enviar a sensação de temperatura, vibração e até mudanças de pressão em alguma parte do membro.
Este desenvolvimento não apenas coloca a humanidade mais próxima de um futuro com partes controladas por dispositivos eletrônicos, mas também abre uma porta para aqueles que, por algum motivo, perderam os movimentos do braço ou perderam o mesmo. O projeto foi financiado pela Agência de Projetos de Pesquisa Avançada de Defesa (DARPA, em inglês) e foi conduzido por cientistas e pesquisadores na Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos.
Este braço é um dos mais avançados em todo o mundo, quando se trata de prótese avançada para membros. De acordo com o projeto, este braço consegue se mover livremente em 27 graus e tem a capacidade de sentir diferenças de temperatura, tato, pressão e até vibração.
O melhor de tudo é que a prótese é controlada pela própria mente do seu usuário, que passa as informações de movimento da mesma forma que enviaria ao braço comum.
O projeto, que ganhou o nome de Modular Prothetic Limb, ainda está em sua fase inicial, apesar do produto está bem acabado. Já os primeiros testes em humanos devem começar em algo próximo de dois anos, quando cinco voluntários com danos na coluna vão utilizar por algum tempo o braço robótico.
Esta evolução é fantástica, mas dá medo em pensar que este mesmo braço também pode ser utilizado para guerras ou algo similar. Confira abaixo o vídeo em inglês que traz o desempenho da prótese robótica:
Uma foca robótica que arremessa bolas com precisão impressionante
Alguns avanços da tecnologia podem assustar as pessoas. E o setor que mais pode causar temor aos mais desavisados é o setor da robótica. Alguns mais paranoicos podem achar que, em um belo dia no futuro, as máquinas vão se rebelar, e a humanidade será escrava dos robôs.
Mas, enquanto esse cenário apocalíptico não acontece, vamos fazendo nossos experimentos e testes, e nos divertindo com aquilo que nossos robôs podem fazer. Um exemplo disso é uma foca robotica que ameaça o reinado de Kobe Bryant no basquete.
A foca é criação da Universidade Nacional de Chiao-Tung, de Taiwan, e apesar de não ser um robô que ainda necessite de uma intervenção humana para realizar as suas tarefas, ele se destaca pela sua impressionante precisão para acertar cestas. O boneco de pelúcia é manipulado por um braço mecânico, que possui uma espécie de pinça, que fica na boca do robô-foca, permitindo que ele pegue a bola e faça o arremesso.
O processo pode parecer simples, mas não é. O robô usa um sistema de visão que calcula a posição da cesta em um espaço tridimensional e, baseado nesse posicionamento, um algoritmo determina o ângulo e velocidade que o robô precisa para executar o arremesso perfeito para acertar a cesta.
Depois de alguns procedimentos de calibragem, o robô faz o resto.
Japoneses criam primeira esfera voadora
Técnicos japoneses desenvolveram aquilo que pode ser a primeira máquina esférica voadora – e eles fazem questão de garantir isso. Foi um projeto que nasceu no Ministério da Defesa do Japão. Trata-se de uma bola que se sustenta no ar por meios próprios e pode ser um equipamento importante para buscas, reconhecimento aéreo e pesquisas. Desenvolvida principalmente para ser utilizada em ações de segurança em áreas urbanas em risco, o globo voador pode viajar a 60 km/h
Esfera voadora japonesa
A esfera plana como um helicóptero, mas acelera e se comporta no ar como um avião. Por conta de três giroscópios instalados em seu interior, ela consegue se manter parada no ar, se mover e parar sem risco de perda do equilíbrio. Guiada por controle remoto, a esfera é monitorada da terra e pode ir a todo tipo de lugar por conta de suas dimensões reduzidas. E foi desenhada para suportar impactos com paredes, prevendo pilotos desastrados e momentos de grande tensão.
O custo do globo voador também é pequeno. Com US$ 1.400 a equipe garante ser capaz de montar uma dessas. É um custo significativamente inferior do que a maioria dos aparelhos concorrentes, chamados de UAV – sigla em inglês para aeronave não tripulada.
Uma evolução desejável destas esferas seria a capacidade, no futuro, de que elas mesmas dirijam seu voo a partir da visão de suas câmeras, dispensando a necessidade de operadores em terra e da possível interferência no comando remoto via rádio. O comando e o comportamento da esfera são tão sensíveis que qualquer um que esteja controlando seu voo precisa ser capaz de vê-la no ar.
Robô mostra que sabe andar de bicicleta melhor que muita gente
Conheça o Primer V-2, um pequeno robô que esbanja confiança em cada pedalada. Projetado com um único fim - andar de bicicleta -, ele consegue se equilibrar sobre duas rodas e até pedalar relativamente rápido. O protótipo, construído pela fabricante japonesa Dr. Geuro, pode servir como um brinquedo do futuro, além de representar uma excelente iniciativa no ramo da robótica.
Primer V-2 (Foto: Divulgação)O robô pode atingir uma velocidade de até 10 km/h e funciona com a ajuda da força centrífuga exercida pela sua roda dianteira e um giroscópio, responsável por manter o protótipo pedalando em linha reta. Para brecar, ele usa os seus próprios “pés”, assim como fazemos normalmente.
O protótipo pode até ser visto por um lado cômico, diferente do que estamos acostumados a ver em outros robôs. Em espcial na forma com que ele usa a bicicleta: o Primer V-2 realiza curvas um pouco desajeitadas, mas mesmo assim consegue se equilibrar em duas rodas.
Extraido do site http://www.techtudo.com.br/curiosidades/noticia/2011/10/japoneses-criam-primeira-esfera-voadora.html
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